Trata-se de um vírus que infecta macacos, cuja a transmissão pode se apresentar de uma maneira pouco frequente. Já é uma doença bem conhecida no continente Africano, principalmente na África Central e ocidental. A ciência tem alertado a cerca de novos casos da doença fora do continente africano, principalmente na Europa, mas também na Oceania e as Américas incluindo o Brasil.
Os sintomas iniciais da varíola dos macacos incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, aumento dos gânglios, calafrios e exaustão. Lesões na pele se desenvolvem primeiramente no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os genitais.
Os sintomas da varíola dos macacos podem ser leves ou graves, e as lesões na pele podem ser pruriginosas ou dolorosas. Casos mais leves de varíola podem passar despercebidos e representar um risco de transmissão de pessoa para pessoa. É provável que haja pouca imunidade à infecção naqueles que viajam ou são expostos de outra forma, pois a doença endêmica, ou seja já faz parte daquela região territorial, portanto geralmente é limitada a partes da África Ocidental e Central.
Como é transmitida a doença.
No geral, a varíola dos macacos pode ser transmitida pelo contato com gotículas exaladas por alguém infectado (humano ou animal) ou pelo contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias. Por isso pessoas infectadas precisam ficar isoladas e em observação por 21 dias.
O uso de máscaras, o distanciamento e a higienização das mãos são formas de evitar o contágio pela varíola dos macacos. frisando que essas medidas também servem para proteger contra a Covid-19.
Tratamento
A doença geralmente se resolve sozinha (é autolimitada) e os sintomas costumam durar de 2 a 4 semanas. Não há tratamentos específicos para infecções por vírus da varíola dos macacos, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
Não há motivo para Pânico! Apesar do número de caso terem aumentado, tanto o ministério da saúde, quanto órgãos internacionais seguem de perto a evolução da doença.
Cuide bem de sua saúde! cuide bem de você! De seu amigo de sempre Dr. Gabriel Carvalho
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